Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Não me impressiono com cifras, títulos ou promessas. Não acredito em palavra dita ou escrita. Acredito em atitudes, somente. Palavras, eu já tenho. Nasci com esse dom. Posso te contar minha vida inteira e, ainda assim, você não vai saber nada de mim. Quer me conhecer lendo meus textos? Nem tente. Eu não conseguiria descrever um décimo de tudo que eu penso mesmo que eu soubesse todas as palavra do mundo. O homem do meu tipo vai muito além de um cara bonito qualquer que cruza meu caminho. Não sou do tipo que precisa ser paquerada pra aumentar minha auto-estima. Isso eu já tenho de sobra. Me amo desde os horríveis dedos dos pés aos bem tratados fios de cabelo. Vim ao mundo a passeio. Não pretendo construir nenhum império nem ficar aqui por muito tempo. Todo resto é bobagem. Pode ficar com meu carro (que eu não tenho hm), meu dinheiro (que eu não tenho hm), minhas roupas (NÃO DOU MINHAS ROUPAS DIK*). Só preciso dos meus documentos pra eu lembrar quem sou. Como se eles, os documentos, pudessem me dizer. Nunca seria política. Não sei agradar ninguém dizendo algo que não penso. Ou que não é. Tento dar bons exemplos. Tenho consciência de que sou responsável por tudo que escrevo uma vez que deixo alguém ler. Falo palavrão na hora certa. Xingo na hora errada. Escrevo tudo que vem à minha cabeça sem roteiro, sem pensar se vão gostar ou não. Escrevo tudo que penso. Não penso em tudo que escrevo. Escrevo porque é a forma de organizar meus pensamentos. Escrevo porque é a forma de eu me conhecer mais e de você me conhecer menos.
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