Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita.
domingo, 11 de julho de 2010
Eu quero um colo, um berço, um braço quente em torno ao meu pescoço, uma voz que cante baixo e pareça querer me fazer chorar. Eu quero um calor no inverno, um extravio morno de minha consciência e depois sem som, um sonho calmo, um espaço enorme, como a lua rodando entre as estrelas.
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