Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009



E eu queria te mostrar que nada está perdido
A minha vida sem você é triste
Pra mim isso não faz nenhum sentido

Por onde estiver eu estarei contigo


Você já pode parar de fingir, e parar de me fazer acreditar nas coisas que saem da sua boca, nas suas atitudes. Eu deixo.
Eu realmente deveria achar que você sabe o que se passa na minha cabeça? Deveria deixar você brincar mais uma vez do jogo de perguntas e respostar no qual eu sempre fico com menos pontos? Mas dessa vez você só me pediu para ser feliz.
Isso seria só mais um palpite? Mas uma das minhas perguntas sem respostas? Vamos parar de adivinhar, o jogo só acaba quando não sobrar mais peças no tabuleiro.
Será que me adiantei demais ao falar o que eu sinto? Será que deveria esperar, é, esperar mais do que eu já esperei, afinal,
há tempo pra tudo. O palpite da vez é sobre a mudança, e a pergunta é se há coisas que sempre vão ser as mesmas, mas você me deixou sem respostas, nem ao menos tentou.
Eu preferi mentir, não queria que você soubesse que ainda é meu sonho, eu preferi falar no lugar de ouvi, eu escolhi sofrer, e não ser feliz.

Então pela ultima vez eu pergunto:
me ensina a ser feliz?
Não é mais um palpite, eu garanto .

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