Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

e hoje me deu um medo, medo do futuro. De quem eu era. De quem eu me tornei, ou tornaria, medo do vazio que sempre tomava conta de mim. Ultimamente estava vivendo em função do nada, este mesmo nada que nunca conseguia preencher esse imenso buraco que só tendia a crescer dentro de mim. Eu nunca fui uma pessoa forte, qualquer tempestade conseguia me derrubar, mais dessa vez estava sendo pior. No sabado minha melhor amiga veio aqui, no domingo, eu vi, que eu estava/estou mudando, pra melhor.Eu pensava muito. Minha cabeça ferve de tanto pensamento, que acabam sendo somente pensamentos, MEUS pensamentos contidos. Quando tenho que necessariamente falar algo, eu me calo. Como uma covarde. Eu não falo nada. E assim a vida vai passando.Com medo de magoar os outros, eu acabo me machucando 30 vezes mais.
E dai ? Quem ligaria pra isso ? Eu mesmo não ligava.

"Eu começava a ficar irritada comigo mesma.Podia muito bem ter ficado empacotada no último semestre.'

Ouvindo - Decode/Paramore.

Nenhum comentário:

Postar um comentário