Enfrento, e reconstituo os pedaços, a gente enfeita o cotidiano - tudo se ajeita.

domingo, 26 de julho de 2009

Parei de me lamentar, parei de chorar. Decidi abrir meu coração, decidi dizer a verdade. Talvez isso era o que estava me impedindo. A mentira. Por medo, eu não queria assumir o amor. Onde eu queria chegar? A quem eu queria enganar? Descobri que ele não gostava disso: De eu dizer que o amava, e depois, no dia seguinte, dizer um monte de merda pra ele, tentar tratar ele mal e pá. Pensei que era ele quem estava fazendo isso, mas na verdade, era eu. Eu disse a verdade. "Eu te amo." Eu assumi. Eu disse a verdade. Eu me senti leve, me senti completa, me senti tão, tão feliz, entende?

Eu o amo, e não adianta eu dizer que não, não adianta também ninguém tentar mudar isso, se isso tiver que mudar eu tenho que decidi. Com ele, meu sorriso é verdadeiro, é maior, é real. Meus sentimentos são verdadeiros, são completos.


A quem queremos enganar dizendo que não precisamos do amor? A quem queremos enganar dizendo que somos melhores sozinhos do que mal acompanhados? O amor é mágico, é terrível, é péssimo, é bom, é intenso, é perfeito, é arrebatador.Quem não tem o amor, não tem nada. Eu não quero pensar no que vai acontecer amanhã, ou no que vai acontecer quando eu encontrar ele novamente Eu só quero pensar no hoje, viver o meu hoje. Sem medo do que possa acontecer, sem imaginar no depois, sem pensar em nada. O passado passou, o presente é o agora, o futuro, tanto faz, depende do presente. Vou começar a ser positiva, ou não.



Deixa rolar.

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